segunda-feira, 29 de março de 2010

Mensagem e contribuição de L. A. Grassi


L.A.T.Grassi



... um blog "saúde ambiental". Dei uma olhada e achei ótimo! E tem vários textos sobre a política das águas, o que me deixou muito satisfeito. Entre segunda e quarta-feira, relizou-se o Fórum Internacional de Gestão Ambiental - Água, o Grande Desafio, promovido pela Associação Riograndense de  Imprensa, do qual participei desde a preparação, como representante da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Participei da redação da "carta" do Fórum, que vou enviar-lhe, assim que tiver digitalizada. Entre outros temas, foi tratado o da "água virtual", objeto de um dos textos do blog.
...na ABES-RS, temos falado em tratar da questão da saúde ambiental. 
...
Posso mandar algum texto mais sobre as questões relacionadas com a gestão das águas, para o blog?
Um abraço
Grassi


From: ABES
Subject: Jornal da ABES - RS: edição de março de 2010

Link para o Jornal da ABES-RS – ano 1 – número 6, edição de março de 2010.


ABES-RS
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sábado, 27 de março de 2010

http://www.horadoplaneta.org.br/ 27 MARÇO 20:00-21:30

Aquífero Guarani, o gigante subterrâneo




Aquífero Guarani, o gigante subterrâneo
Excessos na extração de água ameaçam o reservatório estratégico situado sob o Brasil e outros três países vizinhos 
Texto: Keila Cândido / Infográficos: Filipe Borin


Um imenso depósito de água embaixo de nossos pés. Com uma extensão de 1,2 milhão de quilômetros quadrados e capacidade para armazenar até 160 trilhões de litros de água, o Sistema Aquífero Guarani (SAG) é o maior reservatório transfronteiriço da América do Sul, situado entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A maior parte está no Brasil, onde ocupa uma área subterrânea de 840 quilômetros quadrados. Cerca de 15 milhões de pessoas vivem sobre os locais de influência do aquífero.
Pesquisas da Embrapa Meio Ambiente apontam que os 40 trilhões de litros utilizáveis do Guarani (porção que pode ser obtida com segurança e para a qual já há tecnologia de extração disponível) seriam suficientes para abastecer, por um ano, duas vezes e meia a população brasileira, a um consumo médio diário per capita de 250 litros d'água - dobro da quantidade sugerida pelaOrganização Mundial de Saúde (OMS).
O principal uso do Guarani atualmente é o abastecimento das cidades. Mas alguns setores da indústria e da agricultura também têm o reservatório como fonte de fornecimento, com a vantagem de que a água não precisa de tratamento. Na região de Ribeirão Preto, SP, por exemplo, a citricultura é irrigada pelo aquífero, demandando cerca de 400 mil litros d'água por hora.
No Brasil, o aquífero atinge os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás. São Paulo é o maior consumidor. Cerca de 17% da demanda por água do estado é feito pelo Guarani. As principais cidades do norte, noroeste e oeste do estado utilizam suas águas, com destaque para Ribeirão Preto (100% abastecida por ele), São Carlos, Bauru e Araraquara.
Qualquer pessoa pode usufruir da riqueza do sistema Guarani. Não existe no Brasil um órgão regulador único que fiscalize a exploração. O controle é feito pelos estados, que têm uma legislação específica. "A legislação pode ser diferente, mas há normas gerais quanto ao monitoramento e à classificação da água subterrânea", diz Fernando Roberto de Oliveira, gerente de águas subterrâneas da Agência Nacional de Águas (ANA).
Para explorar esse recurso hídrico, é necessário que o departamento que administra as questões da água em cada estado conceda a outorga paraperfuração de poços. Mas o controle interestadual tem gerado polêmica entre pesquisadores, justamente porque o aquífero abrange áreas que ultrapassam as fronteiras nacionais, por isso seria necessário ter uma legislação que regulamente o uso para que não haja excessos e para que a exploração seja feita de forma sustentável nos quatro países abrangidos pelo Guarani. "Pode ser que no futuro haja alguma intervenção da União, uma vez que o aquífero é de abrangência continental e de caráter transfronteiriço", diz Marco Antônio Ferreira Gomes, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, de Campinas, SP.
Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) de Ribeirão Preto, SP, estima que existam cerca de 150 mil poços regularmente explorados em todo o sistema. Não há limite de exploração, mas o órgão avalia a quantidade de água necessária ao tipo de atividade exercida.
Cerca de 90% da água do aquífero está confinada, ou seja, protegida por rochas, e 10% está em áreas de afloramento. Essas últimas estão mais suscetíveis à poluição. De acordo com especialistas, não é possível falar em uma ameaça em curto prazo. As camadas de rocha basálticas e arenitos que separam a água da superfície dificultam a penetração desses poluentes. Porém, para o diretor do Daee de Ribeirão Preto, Carlos Alencastre, a existência de cemitérios e lixões próximos às áreas de recarga pode causar um escoamento de substâncias danosas à qualidade da água do reservatório.
Já a sustentabilidade do Guarani está em perigo pela extração em excesso. "Em Ribeirão Preto, por exemplo, extrai-se 13 vezes mais do que a capacidade de recarga", diz Alencastre, informando que a superexploração pode provocar um afundamento da área. Ele conta que, há algum tempo, pesquisas da Embrapa de Campinas, SP, constataram contaminação por substâncias utilizadas na agricultura, um dos riscos a que as áreas de afloramento estão suscetíveis. Mas ressalva que a coleta foi feita em áreas de água rasa, assim, não há como confirmar a poluição, pois o reservatório é profundo (pode chegar a 1.500 metros de profundidade). "Não existe informação segura sobre contaminação, até porque os produtos químicos, agrotóxicos e fertilizantes, usados apresentam degradação rápida no ambiente", esclarece o pesquisador.
O Guarani, segundo ele, tem grande potencial estratégico, tratando-se de uma reserva que poderá ser utilizada pelas gerações futuras de todos os países que o compõem. "O aquífero tem um valor inestimável. Mas, se não tomarmos cuidado, isso poderá se perder", diz.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Água virtual

Água virtual

Quando se fala em consumo de água, a maioria das pessoas pensa logo no recurso que usamos para beber, fazer nossa higiene, cozinhar e limpar a casa. Mas existe, ainda, um outro tipo de consumo de água, invisível. É o que os especialistas chamam de “Água Virtual” ou, em um português mais claro, a água que é usada na produção de tudo aquilo que já compramos “pronto” – como roupas e alimentos.

Quando servimos um quilo de carne no jantar, por exemplo, também estamos colocando na mesa 15.497 litros de água, segundo a Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Isso porque há muita “água virtual” inclusa no processo de produção da carne. Por exemplo, a água que os bois bebem e, ainda, a que é utilizada para cultivar o alimento desses animais e para limpar seus dejetos.

O mesmo acontece com os bens de consumo, como uma calça jeans, um lençol ou uma camiseta de algodão. Pouca gente sabe, mas o cultivo dessa planta utiliza água de modo intensivo, o que faz com que, ao vestir uma calça jeans, nos “encharquemos” com 11 mil litros de água.

Veja, abaixo, mais alguns exemplos do consumo de “água virtual”.
– Um carro de passeio gasta 14.800 litros de água até chegar na concessionária;
– um litro de etanol precisa de 7.700 litros de água para ser produzido;
– cada jornal que lemos de manhã necessita de 550 litros até chegar na nossa mão;
– um litro de suco de laranja gasta 3.700 litros de água para ser produzido;
– uma ameixa consome 1.612 litros de água e uma cereja, 1.543 litros, até chegar no supermercado;
– um quilo de salsicha gasta 11.535 litros durante sua produção e um quilo de carne de porco, 6.309 litros;
– um lençol de algodão “bebe” 10.600 litros até ser estendido na sua cama e uma camiseta de algodão, 2.900 litros;
– um hambúrguer precisa de 2.400 litros de água até chegar na sua mesa e um copo de cerveja, 75 litros.

Quer saber mais? Veja também A água que você não vê e conte pra gente: você sabia que gastava tanta água no seu dia-a-dia?

*Unesco

A água que você não vê

Água: O Mundo tem Sede



Estamos muito longe de atender o que postula a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de que todos os habitantes deste planeta têm direito a uma vida digna e saudável, o que inclui o acesso à água limpa. Mas muito já foi feito e acreditamos que a humanidade pode avançar mais, não só por meio da tecnologia, mas também de boas políticas públicas e conscientização. Para nós, do movimento Planeta Sustentável, produzir e difundir conhecimento faz parte dessa empreitada. Por isso, convidamos você à leitura deste Especial, produzido por nossa equipe e que ainda conta com reportagens da Edição Azul da revista National Geographic, dedicada ao tema e lançada no Dia Mundial da Água
Mônica Nunes, Editora
 Edição Azul da National Geographic Brasil: um manifesto pela água
Veja, aqui, algumas reportagens desta edição histórica:
 Jerson Kelman: O fator água
Professor da UFRJ avalia a gestão da água no Brasil dez anos após a criação da ANA e afirma que o país pode se tornar uma nova potência mundial
A água do Mercosul
O aquífero Guarani é um imenso reservatório de água subterrânea que se estende por mais de 1 milhão de km2 pelas fronteiras do Mercosul
Tietê, o renascido
De rio mais poluído do Brasil, o Tietê torna-se, perto de sua foz, em Pereira Barreto, uma paisagem de lazer, trabalho e contemplação
Lago, sorvedouro de gás
Como as florestas, os lagos podem ser importantes sumidouros de C02, por isso, pesquisadores estão monitorando o maior complexo lacustre do país
 Seleção de imagens da Edição Azul

Transparência BR

http://www.excelencias.org.br/

 





O projeto Excelências traz informações sobre todos os parlamentares em exercício nas Casas legislativas das esferas federal e estadual, e mais os membros das Câmaras Municipais das capitais brasileiras, num total de 2368 políticos. Os dados são extraídos de fontes públicas (as próprias Casas legislativas, o Tribunal Superior Eleitoral, tribunais estaduais e superiores, tribunais de contas e outras) e de outros projetos mantidos pela Transparência Brasil, como o Às Claras (financiamento eleitoral) e o Deu no Jornal (noticiário sobre corrupção).
O projeto disponibiliza espaço para que os políticos retratados apresentem argumentos ou justificativas referentes a informações divulgados no projeto, como noticiário que os envolva, ocorrências na Justiça e Tribunais de Contas, informações patrimoniais e outras. Para providenciar o registro de algum eventual comentário, solicita-se que o político entre em contacto com a Transparência Brasil.
Informações disponíveis
A prestação de informações mesmo que mínimas sobre a atividade de seus integrantes é antes a exceção do que a regra das Casas legislativas brasileiras, como se pode verificar na tabela da esquerda. Parte das Assembléias Legislativas, e a maioria das Câmaras Municipais das capitais, sequer publica as matérias (projetos de leis e outras) que tramitam.
A dificultação do acesso a informações não é exclusiva das Casas legislativas. O fenômeno se repete em diversos Tribunais de Justiça estaduais e, em grau maior, nos Tribunais de Contas. É o que mostra a tabela da direta, que resume a situação no que diz respeito a consultas a processos que correm na segunda instância dos Tribunais de Justiça, acórdãos atingidos por essas cortes e decisões dos TCEs. 

quarta-feira, 24 de março de 2010

A população tem que saber mais sobre o que acontece na área pública

A propósito de uma das discussões da reunião de ontem no GT da CS da AL, num outro GT (da UFRGS) emergiu o mesmo assunto e com comentários importantes do Professor Miguel Aloysio Sattler que transcrevo abaixo como contribuição e reforço para que o discurso se transforme em ação.
AA
.................

Uma colocação sobre o que a Maria Inês coloca em seu comentário que é:
 
A população tem que saber mais sobre o que acontece na área pública.
Eu, ontem, coordenei um painel em um Forum Internacional sobre Gestão Ambiental, que teve como título: Água, o grande desafio. Eu havia indicado um professor norte americanano, da universidade de Michigan, que havia já conhecido em outro evento, em São Paulo. No final, o professor falou através de uma teleconferência, pois estava com o Visa vencido e não pode embarcar. Mas eu pretendia interagir com ele mais profundamente, e fazer com o que o público daqui conhecesse melhor o seu trabalho, que é o de uso de sistemas naturais e vegetação e águas residuárias (esgotos para ser mais claro).
 
O que me preocupa, e que deveria preocupar a TODA a população, mas principalmente à área da saúde, é o que estamos fazendo com a NOSSA água (aí até em termos planetário), com uma total irresponsabilidade de quem produz a nossa QUÍMICA atual (as grandes multinacionais e mesmo os pequenos laboratórios), a conivência de nossos gestores, e a falta de conhecimento de nossa população (mesmo a mais qualificada, supostamente, dentro de nossas universidades).
 
Se vocês observarem o que é o nosso tratamento de água, hoje em dia, vão notar que ele é feito da mesma maneira, usando processos que datam de mais de 50 anos, isto é, desde antes da Segunda Guerra Mundial. Então os sistemas convencionais de tratamento simplesmente decantam os sólidos em suspensão (processo que é acelerado por sulfato de alumínio) e depois disso a água é simplesmente feita passar por leitos filtrantes de areia e brita. Ou seja, não há qualquer técnica que remova TUDO o que tem origem em nossas contribuições domésticas aos esgotos: remédios usados ou vencidos, óleo de cozinha, produtos de limpeza doméstica, hormônios, antibióticos e tudo o mais que passa para a nossa urina. A isso, ainda nas cidades, se somam os esgotos de TODOS os ambulatórios, clínicas veterinárias, consultórios odontológicos, parte dos LABORATÓRIOS DAS UNIVERSIDADES e escolas, etc. etc.. A isso se somam todos os efluentes industriais, metais pesados e outros; e TODOS os insumos de nossa agricultura, em termos de agrotóxicos e fertilizantes. 
 
GENTE: NÓS somos quase 70% ÁGUA. Nós somos o que vem do Guaíba! Não temos mais de 27% de nosso esgoto tratado e esses tratamentos NÃO REMOVEM os produtos químicos acima! E eles ocorrem aos milhares! Gente da área de saneamento alerta a respeito, gente da reputação do Prof. Aldo Rebouças, da USP, já há mais de década. E nada é feito a respeito. O mais que é feito é SILENCIAR para não causar PÂNICO na população. Tentem, pois, obter os resultados de uma análise de águas TRATADAS pelo DMAE ou CORSAN, como eu tenho feito há anos com meus alunos de graduação e da pós, para comparar com os níveis ADMISSÍVEIS MÁXIMOS constantes em normas brasileiras ou internacionais. Ninguém tem acesso a isso. E isso deveria ser de domínio PÚBLICO. Somos nós quem paga por este tratamento. Somos nós quem pagamos pelos serviços públicos de saúde. Somos nós quem mantemos os nossos representantes no governo e em todas as instituições públicas (inclusive DMAE e CORSAN) que deveriam estar cuidando da saúde do seu povo.
 
O que o Christopher que eu tentei trazer para Porto Alegre faz é usar uma SUCESSÃO  de filtros, além dos convencionais, que retiram os conteúdos mais brutos (colchões, sofás, pedras, e por aí afora), processos de digestão do lodo sedimentado, e filtragem, OUTROS PROCESSOS contando com o auxílio de uma CADEIA VIVA, que inclui, além das bactérias, muitos outros microorganismos, crustáceos, algas, peixes e PLANTAS. Isso já é implementado em locais nos Estados Unidos e outros países. Mas ALÉM DISSO haveria a necessidade de educação de TODA A POPULAÇÃO, para mudança de hábitos, uma MUDANÇA DE CULTURA, onde as pessoas fossem educadas e conscientizadas sobre O QUE USAR e dos limites da capacidade de DEPURAÇÃO por estes próprios sistemas.
 
Há SOLUÇÃO? Conseguiremos mudar ISSO TUDO A TEMPO? Não sei... Temos procurado educar engenheiros e arquitetos e ministrar inúmeras palestras não só nesta área, mas sobre tudo o que nossas classes profissionais determinam em termos de ameaças a VIDA DE TODOS. E concordo com quem diz que NÃO TEMOS DIREITO DE NÃO TER ESPERANÇA...
 
Abraços,
 
Miguel Sattler

terça-feira, 23 de março de 2010

Progress on Sanitation and Drinking-water: 2010 Update

http://www.unwater.org/downloads/JMP_report_2010.pdf


WHO/UNICEF Joint Monitoring Programme for Water Supply and Sanitation (JMP) ISBN 978 92 4 156395 6 (NLM classification: WA 670)
The report confirms that advances continue to be made towards greater access to safe drinking-water.
“……Progress in relation to access to basic sanitation is however insufficient to achieve the Millennium Development Goal (MDG) target to halve, by 2015, the proportion of people without sustainable access to safe drinking-water and basic sanitation.
Purpose and scope of this report This report describes the status and trends with respect to the use of safe drinking-water and basic sanitation, and progress made towards the MDG drinking-water and sanitation target.

As the world approaches 2015, it becomes increasingly important to identify who are being left behind and to focus on the challenges of addressing their needs./.../

Reunião do GT Saúde-Ambiental da CSMA - AL - 23 março 2010

Hoje pela tarde, na Sala Alberto Pasqualini da AL às 14:30 hs, reuniram-se mais uma vez componentes do Grupo de Trabalho sobre Saúde Ambiental da Comissão de Saúde da AL.
Da agenda constavam a apresentação do programa para o dia Mundial da Saúde (07 de abril) e sua preparação, cujos detalhes constam da postagem anterior deste Blog; e também a finalização de um projeto que deverá participar do edital do Fórum Democrático que tem como objetivo a divulgação e ampliação dos debates levando-os para o interior do Estado.
O enfoque a ser proposto se baseia no referencial dos Determinantes Sociais e caberia a este GT selecionar prioridades a serem trabalhadas no decorrer deste ano.
Discutiu-se a utilidade em identificar iniciativas e ações de sucesso que poderiam servir de emulação e objeto de uma premiação, não nos restringindo apenas aos aspectos negativos dos problemas que são muitos, e que costumam emergir espontaneamente e polarizar a agenda.
Foi sugerido que cada um dos componentes redigisse uma página com o perfil da entidade que representa, seu propósitos e realizações para facilitar o intercâmbio e mesmo o conhecimento de muitos projetos que mereceriam ser divulgados.
Este Blog, poderá servir como um veículo dessas trocas de informações e de materiais de referência que possam ser de interesse mais extenso.
Amadeu Pirotti csma@al.rs.gov.br pode servir como endereço de convergência destas e outras informações para serem postadas neste Blog.
Muitos outros assuntos foram também tratados, ficando o espaço aberto para ser completado com contribuições dos que estiveram presentes ou questionamentos dos que não puderam comparecer.

Programa: 07 abril 2010 Comissão de Saúde da AL

DIA INTERNACIONAL DA SAÚDE
DIA NACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE 
Seminário Estadual:
“Saúde do Planeta Qualidade de Vida para o Ser Humano”
Construindo o SUS que queremos 
 

Data: 07 de abril de 2010
Local: Auditório Dante Barone – Assembleia Legislativa do Estado – Porto Alegre/RS
Horário: 09:00 às 17:00

PROGRAMAÇÃO
 09:00 às 10:00 - 
Mesa de Abertura; Assembleia Legislativa, Ministério da Saúde, Federação das Associações dos Municípios do RS - FAMURS, Associação dos Secretários e Dirigentes Municipais de Saúde - ASSEDISA, Secretaria Estadual de Saúde/RS, Conselho Estadual Saúde/RS, Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual, Secretaria Estadual do Meio Ambiente. 
10:00 às 12:00  – 
Painel 1 - “Organização da Rede de Atenção à Saúde no Estado   do Rio Grande do Sul “ –Secretaria Estadual da Saúde 
Painel 2 - Problemas, perspectivas e soluções para o SUS no Brasil; - Ministério da Saúde  
Painel 3- EC 29; Senado Federal, Frente Parlamentar de Saúde do Congresso Federal  
Debatedores: ASSEDISA, FAMURS e CES/RS
Coordenador dos Paineis: Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa 

12:00 às 13:30 – Intervalo - Almoço 

13:30 às 14:30 –  
Painel 4 - Pacto Federativo -  FAMURS, ASSEDISA, SES/RS e MS 
Painel 5 – Programa de Atenção Básica PAB/Estadual – FAMURS e ASSESISA 
14:30 às 15:00 -  Debate 

15:00 às 15:30 – 
Painel 6 – Saúde Ambiental – Secretaria Estadual do Meio Ambiente, FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental, CEVS – Coordenadoria Estadual de Vigilância em Saúde, Representantes da Sociedade Civil Organizada e ONGs.  
        Coordenador do Painel: Comissão de Saúde e Meio Ambiente 
15:30 às 16:30 – Debate

Mais informações com Amadeu Pirotti (CSMA - AL 51-3210-2039)

Saúde Urbana: Cidade, Meio Ambiente e Desigualdades

Programa na UFRGS para o Dia Mundial da Saúde
7 de abril, quarta feira