terça-feira, 20 de abril de 2010

Footprint


Footprint

Endereço sugerido pelo AMICOR Emílio Moriguchi
http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/
Global Footprint Network is an international think tank working to advance sustainability through use of the Ecological Footprint, a resource accounting tool that measures how much nature we have, how much we use and who uses what.
By making ecological limits central to decision-making, we are working to endovershoot and create a society where all people can live well, within the means of one planet.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Regulation of Toxic Chemicals


U.S. Senator and World War II veteran Frank Lautenberg
Mario Tama / Getty Images
When Congress passed the Toxic Substances Control Act (TSCA) — the law designed to regulate potentially dangerous chemicals in the environment — in 1976, Gerald Ford was still President and Queen's "Bohemian Rhapsody" was the No. 1 song of the year.
Thirty-four years have passed since the TSCA's adoption, and in that time nearly every major environmental law of the 1970s — like the Clean Air Act and the Clean Water Act — has been revised to reflect changing science and greater public concern about the environment and human health. But the TSCA has remained stuck in the 1970s, an aging throwback that never gave Washington any real power to protect people from potentially toxic chemicals./.../

Regulation of Toxic Chemicals Faces Tightening


Read more: http://www.time.com/time/health/article/0,8599,1982489,00.html?xid=newsletter-daily#ixzz0lGc5RYp4

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Dia Mundial da Saúde 07 de abril UFRGS

http://www6.ufrgs.br/galeriadeimagens/fotos.php?id=524


Nossas atividades tiveram sucesso e esperamos que realmente evoluam para a formação do Núcelo de Saúde Urbana da Universidade transdiscilinar e voltado para traduzir o conhecimento e a tecnologia em ação transformadora.
Abaixo estão links para fotos do Seminário da Reitoria e mais abaixo o Grand Round do Hospital de Clínicas que deverá disponibilizar um Vídeo completo das apresentações dentro de uma semana.


Reitor abre seminário em comemoração ao Dia Mundial da Saúde (07/04/2010)
O reitor Carlos Alexandre Netto participou na tarde de hoje, dia 7, da abertura do seminário "Saúde urbana: cidade, meio ambiente e desigualdades", realizado no Salão de Atos da UFRGS, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde. O reitor destacou a importância do debate, ao qual esteve presente junto com o vice-reitor Rui Vicente Oppermann. Eles foram recebidos pelo diretor da Faculdade de Medicina, Mauro Czepielewski, e o coordenador do evento professor Aloysio Achutti. No seminário, foram apresentadas diversas pesquisas realizadas na Universidade tratando de saúde e desigualdades, além de gestão urbana, participação e sustentabilidade.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Toxinas ambientais

http://amicor.blogspot.com/2010/04/environmental-toxins.html

Água, o Grande Desafio

Contribuição do Dr. Luis Antônio Timm Grassi, segue abaixo o documento que resume algumas conclusões do Fórum de Gestão Ambiental, por ele organizado.
CARTA DE PORTO ALEGRE – 2010

Conclusões do FIGA 2010
I Fórum Internacional de Gestão Ambiental – Água, o Grande Desafio
Porto Alegre, de 22 a 24 de março de 2010


1.    “A gestão dos recursos hídricos deve levar em consideração as transformações ambientais que estão ocorrendo e que se intensificarão em razão das mudanças climáticas.”
2.    “A crise econômico-financeira que se instalou no início do Século XXI não pode ser justificativa para se flexibilizar a proteção ambiental e, mais especificamente, da água, com comprometimento do desenvolvimento sustentável, privilegiando-se a já conhecida retórica da necessidade de estímulo à economia a qualquer custo, para superação de crises.”
3.     “Compete à imprensa manter pauta que fomente um debate permanente sobre as causas e conseqüências da crise da água, assim como de cobrar do poder público que cumpra e faça cumprir as normas jurídicas protetivas da água. Também cabe à imprensa apontar à sociedade alternativas de usos sustentáveis da água.”
4.      “As águas superficiais e subterrâneas não estão limitadas a fronteiras estabelecidas pelo homem. Para uma adequada gestão das águas transfronteiriças, devem os países que as compartilhem implementar esforços no sentido de tornar eficaz o princípio da cooperação, de modo a priorizar acordos técnicos, institucionais e legais.”
5.       “Os países devem inserir em seus sistemas jurídicos instrumentos para a efetivação do direito humano fundamental de acesso à água em quantidade suficiente e qualidade adequada. Com a vigência das normas internas dos países, a implementação dos instrumentos de gestão hídrica deve ser compromisso prioritário do poder público, cabendo à sociedade cobrar do Estado que cumpra suas obrigações nesse sentido, sob pena de adoção de medidas judiciais para que se façam efetivas as normas jurídicas.”
6.     “A água é elemento essencial e indispensável na produção de alimentos. Com o aumento da população mundial e a intensificação da crise hídrica, compete à ciência e à tecnologia desenvolver mecanismos que possibilitem satisfazer a crescente demanda alimentar da população com a utilização mais eficiente dos recursos hídricos. Uma melhor gestão da água na agricultura tem como propósitos fundamentais adaptar o setor primário ao contexto atual de necessidade da racionalização hídrica e, ao mesmo tempo, reduzir a fome no mundo.”
7.     “Compete aos órgãos responsáveis pelo planejamento e implementação da gestão de recursos hídricos, através dos instrumentos legais da política das águas, levar em consideração aspectos de prevenção de catástrofes envolvendo a água.”
8.     “A utilização da água como insumo na produção da energia e elaboração dos produtos agrícolas e industriais implica o que hoje se conceitua como água virtual, que é objeto de circulação nas trocas internacionais dos produtos finais. A efetivação da cobrança pela água, como forma de aplicação do princípio poluidor/usuário pagador, constitui instrumento econômico adequado para a remuneração pela transferência indireta dos recursos hídricos de um país a outro.”
9.     “O planejamento do setor de saneamento básico deve contar com a participação comunitária, sendo a regulação e o controle social instrumentos de garantia e acessibilidade aos serviços ofertados pelas prestadoras de serviços, que devem se tornar eficientes e autossustentáveis.”
Em razão das inúmeras manifestações de apoio e satisfação com o “I Fórum Internacional de Gestão Ambiental”, a ARI, a INOVE EVENTOS e outros apoiadores neste ato presentes, como o MINISTÉRIO PÚBLICO, a ABES, o NEJ-RS e o DMAE comprometem-se em iniciar desde logo o planejamento e a organização do “II Fórum Internacional de Gestão Ambiental”, a ser realizado no ano de 2011.  
Os organizadores aproveitam a oportunidade para agradecer todos os patrocinadores, em especial a PETROBRÁS, e demais apoiadores, esperando contar doravante com esse grupo de entidades e buscar novas parcerias.
MOÇÃO: esperamos que o “II Fórum Internacional de Gestão Ambiental” também seja palco de divulgação de importantes avanços na criação do Museu das Águas de Porto Alegre.  

segunda-feira, 29 de março de 2010

Mensagem e contribuição de L. A. Grassi


L.A.T.Grassi



... um blog "saúde ambiental". Dei uma olhada e achei ótimo! E tem vários textos sobre a política das águas, o que me deixou muito satisfeito. Entre segunda e quarta-feira, relizou-se o Fórum Internacional de Gestão Ambiental - Água, o Grande Desafio, promovido pela Associação Riograndense de  Imprensa, do qual participei desde a preparação, como representante da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Participei da redação da "carta" do Fórum, que vou enviar-lhe, assim que tiver digitalizada. Entre outros temas, foi tratado o da "água virtual", objeto de um dos textos do blog.
...na ABES-RS, temos falado em tratar da questão da saúde ambiental. 
...
Posso mandar algum texto mais sobre as questões relacionadas com a gestão das águas, para o blog?
Um abraço
Grassi


From: ABES
Subject: Jornal da ABES - RS: edição de março de 2010

Link para o Jornal da ABES-RS – ano 1 – número 6, edição de março de 2010.


ABES-RS
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sábado, 27 de março de 2010

http://www.horadoplaneta.org.br/ 27 MARÇO 20:00-21:30

Aquífero Guarani, o gigante subterrâneo




Aquífero Guarani, o gigante subterrâneo
Excessos na extração de água ameaçam o reservatório estratégico situado sob o Brasil e outros três países vizinhos 
Texto: Keila Cândido / Infográficos: Filipe Borin


Um imenso depósito de água embaixo de nossos pés. Com uma extensão de 1,2 milhão de quilômetros quadrados e capacidade para armazenar até 160 trilhões de litros de água, o Sistema Aquífero Guarani (SAG) é o maior reservatório transfronteiriço da América do Sul, situado entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. A maior parte está no Brasil, onde ocupa uma área subterrânea de 840 quilômetros quadrados. Cerca de 15 milhões de pessoas vivem sobre os locais de influência do aquífero.
Pesquisas da Embrapa Meio Ambiente apontam que os 40 trilhões de litros utilizáveis do Guarani (porção que pode ser obtida com segurança e para a qual já há tecnologia de extração disponível) seriam suficientes para abastecer, por um ano, duas vezes e meia a população brasileira, a um consumo médio diário per capita de 250 litros d'água - dobro da quantidade sugerida pelaOrganização Mundial de Saúde (OMS).
O principal uso do Guarani atualmente é o abastecimento das cidades. Mas alguns setores da indústria e da agricultura também têm o reservatório como fonte de fornecimento, com a vantagem de que a água não precisa de tratamento. Na região de Ribeirão Preto, SP, por exemplo, a citricultura é irrigada pelo aquífero, demandando cerca de 400 mil litros d'água por hora.
No Brasil, o aquífero atinge os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás. São Paulo é o maior consumidor. Cerca de 17% da demanda por água do estado é feito pelo Guarani. As principais cidades do norte, noroeste e oeste do estado utilizam suas águas, com destaque para Ribeirão Preto (100% abastecida por ele), São Carlos, Bauru e Araraquara.
Qualquer pessoa pode usufruir da riqueza do sistema Guarani. Não existe no Brasil um órgão regulador único que fiscalize a exploração. O controle é feito pelos estados, que têm uma legislação específica. "A legislação pode ser diferente, mas há normas gerais quanto ao monitoramento e à classificação da água subterrânea", diz Fernando Roberto de Oliveira, gerente de águas subterrâneas da Agência Nacional de Águas (ANA).
Para explorar esse recurso hídrico, é necessário que o departamento que administra as questões da água em cada estado conceda a outorga paraperfuração de poços. Mas o controle interestadual tem gerado polêmica entre pesquisadores, justamente porque o aquífero abrange áreas que ultrapassam as fronteiras nacionais, por isso seria necessário ter uma legislação que regulamente o uso para que não haja excessos e para que a exploração seja feita de forma sustentável nos quatro países abrangidos pelo Guarani. "Pode ser que no futuro haja alguma intervenção da União, uma vez que o aquífero é de abrangência continental e de caráter transfronteiriço", diz Marco Antônio Ferreira Gomes, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, de Campinas, SP.
Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee) de Ribeirão Preto, SP, estima que existam cerca de 150 mil poços regularmente explorados em todo o sistema. Não há limite de exploração, mas o órgão avalia a quantidade de água necessária ao tipo de atividade exercida.
Cerca de 90% da água do aquífero está confinada, ou seja, protegida por rochas, e 10% está em áreas de afloramento. Essas últimas estão mais suscetíveis à poluição. De acordo com especialistas, não é possível falar em uma ameaça em curto prazo. As camadas de rocha basálticas e arenitos que separam a água da superfície dificultam a penetração desses poluentes. Porém, para o diretor do Daee de Ribeirão Preto, Carlos Alencastre, a existência de cemitérios e lixões próximos às áreas de recarga pode causar um escoamento de substâncias danosas à qualidade da água do reservatório.
Já a sustentabilidade do Guarani está em perigo pela extração em excesso. "Em Ribeirão Preto, por exemplo, extrai-se 13 vezes mais do que a capacidade de recarga", diz Alencastre, informando que a superexploração pode provocar um afundamento da área. Ele conta que, há algum tempo, pesquisas da Embrapa de Campinas, SP, constataram contaminação por substâncias utilizadas na agricultura, um dos riscos a que as áreas de afloramento estão suscetíveis. Mas ressalva que a coleta foi feita em áreas de água rasa, assim, não há como confirmar a poluição, pois o reservatório é profundo (pode chegar a 1.500 metros de profundidade). "Não existe informação segura sobre contaminação, até porque os produtos químicos, agrotóxicos e fertilizantes, usados apresentam degradação rápida no ambiente", esclarece o pesquisador.
O Guarani, segundo ele, tem grande potencial estratégico, tratando-se de uma reserva que poderá ser utilizada pelas gerações futuras de todos os países que o compõem. "O aquífero tem um valor inestimável. Mas, se não tomarmos cuidado, isso poderá se perder", diz.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Água virtual

Água virtual

Quando se fala em consumo de água, a maioria das pessoas pensa logo no recurso que usamos para beber, fazer nossa higiene, cozinhar e limpar a casa. Mas existe, ainda, um outro tipo de consumo de água, invisível. É o que os especialistas chamam de “Água Virtual” ou, em um português mais claro, a água que é usada na produção de tudo aquilo que já compramos “pronto” – como roupas e alimentos.

Quando servimos um quilo de carne no jantar, por exemplo, também estamos colocando na mesa 15.497 litros de água, segundo a Unesco – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. Isso porque há muita “água virtual” inclusa no processo de produção da carne. Por exemplo, a água que os bois bebem e, ainda, a que é utilizada para cultivar o alimento desses animais e para limpar seus dejetos.

O mesmo acontece com os bens de consumo, como uma calça jeans, um lençol ou uma camiseta de algodão. Pouca gente sabe, mas o cultivo dessa planta utiliza água de modo intensivo, o que faz com que, ao vestir uma calça jeans, nos “encharquemos” com 11 mil litros de água.

Veja, abaixo, mais alguns exemplos do consumo de “água virtual”.
– Um carro de passeio gasta 14.800 litros de água até chegar na concessionária;
– um litro de etanol precisa de 7.700 litros de água para ser produzido;
– cada jornal que lemos de manhã necessita de 550 litros até chegar na nossa mão;
– um litro de suco de laranja gasta 3.700 litros de água para ser produzido;
– uma ameixa consome 1.612 litros de água e uma cereja, 1.543 litros, até chegar no supermercado;
– um quilo de salsicha gasta 11.535 litros durante sua produção e um quilo de carne de porco, 6.309 litros;
– um lençol de algodão “bebe” 10.600 litros até ser estendido na sua cama e uma camiseta de algodão, 2.900 litros;
– um hambúrguer precisa de 2.400 litros de água até chegar na sua mesa e um copo de cerveja, 75 litros.

Quer saber mais? Veja também A água que você não vê e conte pra gente: você sabia que gastava tanta água no seu dia-a-dia?

*Unesco

A água que você não vê

Água: O Mundo tem Sede



Estamos muito longe de atender o que postula a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de que todos os habitantes deste planeta têm direito a uma vida digna e saudável, o que inclui o acesso à água limpa. Mas muito já foi feito e acreditamos que a humanidade pode avançar mais, não só por meio da tecnologia, mas também de boas políticas públicas e conscientização. Para nós, do movimento Planeta Sustentável, produzir e difundir conhecimento faz parte dessa empreitada. Por isso, convidamos você à leitura deste Especial, produzido por nossa equipe e que ainda conta com reportagens da Edição Azul da revista National Geographic, dedicada ao tema e lançada no Dia Mundial da Água
Mônica Nunes, Editora
 Edição Azul da National Geographic Brasil: um manifesto pela água
Veja, aqui, algumas reportagens desta edição histórica:
 Jerson Kelman: O fator água
Professor da UFRJ avalia a gestão da água no Brasil dez anos após a criação da ANA e afirma que o país pode se tornar uma nova potência mundial
A água do Mercosul
O aquífero Guarani é um imenso reservatório de água subterrânea que se estende por mais de 1 milhão de km2 pelas fronteiras do Mercosul
Tietê, o renascido
De rio mais poluído do Brasil, o Tietê torna-se, perto de sua foz, em Pereira Barreto, uma paisagem de lazer, trabalho e contemplação
Lago, sorvedouro de gás
Como as florestas, os lagos podem ser importantes sumidouros de C02, por isso, pesquisadores estão monitorando o maior complexo lacustre do país
 Seleção de imagens da Edição Azul

Transparência BR

http://www.excelencias.org.br/

 





O projeto Excelências traz informações sobre todos os parlamentares em exercício nas Casas legislativas das esferas federal e estadual, e mais os membros das Câmaras Municipais das capitais brasileiras, num total de 2368 políticos. Os dados são extraídos de fontes públicas (as próprias Casas legislativas, o Tribunal Superior Eleitoral, tribunais estaduais e superiores, tribunais de contas e outras) e de outros projetos mantidos pela Transparência Brasil, como o Às Claras (financiamento eleitoral) e o Deu no Jornal (noticiário sobre corrupção).
O projeto disponibiliza espaço para que os políticos retratados apresentem argumentos ou justificativas referentes a informações divulgados no projeto, como noticiário que os envolva, ocorrências na Justiça e Tribunais de Contas, informações patrimoniais e outras. Para providenciar o registro de algum eventual comentário, solicita-se que o político entre em contacto com a Transparência Brasil.
Informações disponíveis
A prestação de informações mesmo que mínimas sobre a atividade de seus integrantes é antes a exceção do que a regra das Casas legislativas brasileiras, como se pode verificar na tabela da esquerda. Parte das Assembléias Legislativas, e a maioria das Câmaras Municipais das capitais, sequer publica as matérias (projetos de leis e outras) que tramitam.
A dificultação do acesso a informações não é exclusiva das Casas legislativas. O fenômeno se repete em diversos Tribunais de Justiça estaduais e, em grau maior, nos Tribunais de Contas. É o que mostra a tabela da direta, que resume a situação no que diz respeito a consultas a processos que correm na segunda instância dos Tribunais de Justiça, acórdãos atingidos por essas cortes e decisões dos TCEs.